Resenhas

O Último Homem Bom – A. J. K.

O Último Homem Bom

ISBN: 9788564406544
Ano: 2013 / Páginas: 480
Editora: Tordesilhas

Uma série de mortes estranhas ao redor do mundo chama a atenção de um policial italiano. Todas as vítimas eram humanitários e apresentavam na pele uma marca desconhecida. Inicia-se assim uma investigação sobre o que parece ser o assassinato em série de um grupo de pessoas genuinamente boas e honradas. Juntos, o detetive dinamarquês Niels Bentzon e a astrofísica Hannah Lund embarcam na missão de descobrir o que está acontecendo.

Introdução

Em O Último Homem Bom, em vários lugares do mundo, homens bons  (humanitários) estão morrendo de forma bem peculiar.Ninguém quem está por trás disso. A única pista são as marcas nas costas. Niels Tommaso e Hanah descobrem ligações que existe entre as mortes. Sendo assim, eles tem de correr contra o tempo, pois uma importante descoberta de Hannh descobre a sequência entre as vítimas, sendo assim, consegue determinar quem será o próximo. A busca vai aos últimos homens bons, sendo dois no caso, para salvá-los. As pistas levam a duas cidades distintas: Copenhague e Veneza. Será que chegarão a tempo? Encontrarão as vítimas antes que morram? Esse é o plot da trama e deixa qualquer um intrigado, pelo menos os fãs do gênero thriller, como eu.

Sobre A. J. Kazinski

A.J. KazinskiA. J. Kazinski é o pseudônimo dos escritores dinamarqueses Anders Rønnow Klarlund e Jacob Weinreich, que colaboram pela segunda vez numa produção literária.


Capas pelo mundo

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Narrativa

A narrativa começa de modo bem lento, assim temos a densidade necessária para o andamento da trama. Se tem uma personagem importantíssima a trama, ela é Hannah, pois ela acrescenta e dá andamento a busca de uma forma totalmente inteligente e desenvolta. Há um personagem que praticamente some da trama sem mais explicações. A narrativa perde um pouco nesse quesito. Porém, nada que não possa ser consertado no próximo volume dando algum motivo para tal.

Diagramação

O trabalho da Tordesilhas foi bem feito, a fonte adequada, diagramação está boa. A capa é um clássico dos thrillers, demonstra o clima de mistério, correndo contra o tempo e a busca.

Considerações Finais

Embora o final do livro não tenha de fato me agradado, o clímax chega no momento certo. Os personagens são interessantes o suficiente e a trama se sustenta durante todo o livro. Não é o meu livro favorito do gênero, porém, o tempo de leitura não foi um desperdício. É difícil ter acesso a obras de autores dinamarqueses, foi interessante e a abordagem proposta pelos mesmos, foi bem criativa.

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Aymée Meira
Aymée, mas pode me chamar de Amy. Adora um bom café, filmes (já perdi a conta de quantos vi) e livros dos mais diversos gêneros, incluindo eles Stephen King, Agatha Christie, Joe Hill, Harlan Coben e Tess Gerritsen.

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