Especial

[#3] Semana especial – Toda luz que não podemos ver

Olá leitores, dando sequência ao especial da Semana Toda luz que não podemos ver, cujo objetivo é escrever uma carta a um personagem do livro.

Daniel LeBlanc,

Eu escrevo do futuro, mas preciso dizer. Parabéns. Te parabenizo pela garra e afinco que teve na criação de Marie-Laure. Infelizmente não tive a mesma sorte que ela e só agora tive a certeza do quanto é importante ter a figura paterna incentivando e acompanhando o crescimento de um ser humano. Felizmente, tive a sorte de ter uma mãe excepcional. E mesmo se fosse pra escolher, a escolheria sem pensar duas vezes.

O tempo presente, os valores estão invertidos, o que era tido como certo, tornou-se errado de uma forma em que os limites não existem. Não vivemos em guerra no país onde vivo. Mas, vivemos com uma sombra de conflitos que acontecem, mas que não tem “resolução”. Às vezes as coisas tem um sentido em um momento e no outro, ele perde força.

Todos os ensinamentos que passou pra Marie-Laurie, creio que foram válidos.

Uma pena ser como as coisas aconteceram pra você. Mas um dia estamos, outro deixamos de estar. Cada dia conta de uma forma ou de outra. É com um parágrafo bem clichê que me despeço.

Obrigada.

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Aymée Meira
Aymée, mas pode me chamar de Amy. Adora um bom café, filmes (já perdi a conta de quantos vi) e livros dos mais diversos gêneros, incluindo eles Stephen King, Agatha Christie, Joe Hill, Harlan Coben e Tess Gerritsen.

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1 Comentário

  1. Bom livro. Contos da segunda guerra sempre são fascinantes. Detalhes, pesquisas e o entrelaçamento entre pessoas de países diferentes foi bastante interessante

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