CinemaCrítica

Voldemort: Origins of the Heir (2018)

Ontem, às 18h foi lançado o tão esperado filme sobre as origens de Voldemort. Como todos os fãs já devem saber, é um filme feito por fãs e não tem nenhum vínculo com a Warner na produção. O filme teve o orçamento aproximado de 15.000 euros que foram arrecadados pela Tryangle, algo que nenhuma produção dos filmes relacionados a obra de J.K Rowling tiveram. E claro, filme relacionado ao universo do Harry Potter, já está em 1# no em alta no youtube. Se ainda não conferiu, não perca essa oportunidade. Mesmo com o orçamento baixo para os padrões da série, o filme surpreende em muitos aspectos.

Resultado de imagem para Voldemort: Origins of the Heir

Como o próprio título diz, o filme vai contar em seus 50 minutos de duração, como Tom Riddle se tornou o Voldermort. E mais, embora o filme tenha o destaque sobre o personagem que já conhecemos, ele é contado por Grisha Mac Laggen, a herdeira de Grifinória que investiga o assassinato de Hepzibah Smith, uma descendente da família Lufa-Lufa e está atrás do diário de Tom, infelizmente ela é capturada e tem de contar sobre a importância daquele objeto. Na trama vemos que cada casa possuia um herdeiro, sendo Grisha Mac Laggen da Grifinória, Tom Riddle da Sonserina, Lazarus Smith da Lufa-Lufa e Wiglaf Sigurdsson da Corvinal. O relacionamento de todos é um pouco explorado na trama, principalmente Grisha e Tom.

É notável o quanto a produção se dedicou ao filme e utilizou elementos da série de forma tão natural. Um projeto sem fins lucrativos, mas que deixou fãs (como eu) ainda mais curiosos sobre o Lord das Trevas. O universo escrito por J.K Rowling é tão imenso que permite tantas produções e isso é notável durante todo o filme. A obra usa referências e tem diálogos muito interessantes que de certa forma complementam todos os outros produzidos pela Warner. Se existe algumas inconscistências? Existe. Mas ela torna o filme ruim? Negativo.

Resultado de imagem para LORD VOLDEMORT origins review

O destaque maior está em Tom Riddle (Stefano Rossi) e Grisha McLaggen (Aurora Moroni). Os efeitos são bons de acordo com a verba que tiveram para a produção e a qualidade das cenas principalmente das iniciais é muito bem explorada. Seja nos enquadramentos quanto no conjunto de cenas que vão se formando e tornando a experiência viciante. A trilha também funciona muito bem e não encontrei nenhum defeito que deva ser mencionado, ela acompanha muito bem a sequência.


Os detalhes e a direção de arte estão impecáveis, fãs podem surpreender e de fato, eles surpreendem.

Se você ainda não assistiu, recomendo que assista. Pois há a possibilidade de que fique tão curioso(a) quanto eu fiquei após o filme.

Qual a sua reação?

Entusiasmado
0
Feliz
0
Apaixonado
0
Em dúvida
0
HAHA
0
Aymée Meira
Aymée, mas pode me chamar de Amy. Adora um bom café, filmes (já perdi a conta de quantos vi) e livros dos mais diversos gêneros, incluindo eles Stephen King, Agatha Christie, Joe Hill, Harlan Coben e Tess Gerritsen.

Você também pode gostar

Mais em:Cinema

1 Comentário

  1. O que acho legal nessa produção , é a dedicação dos fãs em produzir essa história.
    E convenhamos; Está fazendo muito sucesso!
    Para todos que curtem o “mundo” do Harry Potter e seus personagens,com certeza é garantia de sucesso!

Os comentários estão fechados.