Battles
Sobre Battles
A banda é facilmente identificada pelo Math Rock. Com influência do free jazz, o gênero tem uma estrutura complexa, quase dissonante, que foge do padrão roqueiro usual.
Independentemente da nomenclatura, o Battles acumula um background extenso e reúne influências diversas. Prova disso que, quando esteve no Brasil em 2007. Famoso por suas performances ao vivo, a banda se orgulha de fazer tudo completamente ao vivo, sem a ajuda de samples ou programas.
John Stanier, baterista e porta-voz da banda, tocou no Helmet, cultuada banda de pós-hardcore, com quem esteve no Brasil em 1994, e ainda é membro doTomahawk, projeto de heavy metal com Mike Patton (Faith no More). O guitarrista e baixista Dave Konopka flertou com a eletrônica no Lynx, enquanto o também guitarrista e tecladista Ian Willians liderou o Don Caballero, banda de rock matemático, e o Storm and Stress. Colaborador do Prefuse 73, o vocalista e tecladista Tyondai Braxton é sobrinho do vanguardista de jazz Anthony Braxton. O Battles chegou a abrir shows para o Prefuse 73 em 2005, que, tempos depois, ironicamente, fez o mesmo pela banda.
Foi Scott Herren, o músico por trás do Prefuse 73, que ajudou o Battles a ingressar na Warp, respeitado selo de música experimental de nomes como Aphex Twin eBroadcast, além do projeto de Herren. Por este selo, o Battles lançou em 2007 o elogiado “Mirrored”, definido pelo semanário inglês “NME” como “o tipo de álbum que os garotos espertos do rock citarão como fonte de inspiração daqui a uma década”.
Discografia
Álbuns
EP’s
Melhor Clipe
Diferente, ousado, imagético e divertido. “Ice Cream“, foi escolhido o melhor por essas características, com a participação de Matias Aguayo.
Comentários Kauê
Uma banda com conceitos fortes e bem diretos ate mesmo no nome da musica no que querem apresentar.
Na Musica Ice Cream vemos uma introdução totalmente diferente numa crescente com o instrumental e gemidos deixando um clima diferente para a musica,um exemplo clássico de free jazz mais com um baixo exclusivamente com efeitos diferentes e um sintetizador muito destoante com o som em geral .Bateria muito bem trabalhada ainda mais com acentuações na voz acompanhando o ritmo feito.Em geral um musica para se curtir sem nada menos tendo ritmo bem divertido e dançante.
Na Musica My Machines vemos uma bateria eletrônica complementando a bateria acústica original mais uma vez a bateria e o baixo tendo um papel fundamental no som em geral.Voz em segundo plano mas ainda bem diferenciada.Efeitos de sintetizadores e guitarra dominando a musica a cada minuto a mais,chegando a ser uma festa de efeitos em geral.Diria uma musica para se escutar na agitação no dia-a-dia tirar um pouco o pessoal do chão.Dando a característica que eles queriam que é cidade industrial varias “maquinas” trabalhando.
que clip diferente… o engraçado é que eu fiquei tentando reconhecer os golpes de karate e esqueci de prestar atenção na música -.-‘, tive que ouvir de novo, realmente é bem diferente e divertido, mas acho que é diferente demais para o meu gosto.
adorei o post, gostei de conhecer essa banda, nao sabia da sua existencia até entao, mais ja´gostei dela e do clipe tambem.