Resenhas

Não se Apega, não – Isabela Freitas (+sorteio)

Não Se Apega, Não

Edição: 1
Editora: Intrínseca
ISBN: 9788580575330
Ano: 2014
Páginas: 256

Desapegar: remover da sua vida tudo que torne o seu coração mais pesado. Loucos são os que mantêm relacionamentos ruins por medo da solidão. Qual é o problema de ficar sozinha? Que me desculpe o criador da frase “você deve encontrar a metade da sua laranja”. Calma lá, amigo. Eu nem gosto de laranja. O amor vem pros distraídos.Tudo começa com um ponto-final: a decisão de terminar um namoro de dois anos com Gustavo, o namorado dos sonhos de toda garota. As amigas acharam que Isabela tinha enlouquecido, porque, afinal de contas, eles formavam um casal PER-FEI-TO! Mas por trás das aparências existia uma menina infeliz, disposta a assumir as consequências pela decisão de ficar sozinha. Estava na hora de resgatar o amor-próprio, a autoconfiança e entrar em contato com seus próprios desejos.Parece fácil, mas atrapalhada do jeito que é, Isabela precisa primeiro lidar com o assédio de um primo gostosão, das tentações da balada e, principalmente, entender que o príncipe encantado é artigo em falta no mercado.Isabela Freitas, em seu primeiro livro, narra os percalços vividos por sua personagem para encarar a vida e não se apegar ao que não presta, ainda assim, preservando seu lado romântico.

proibido

Introdução

Desde o anúncio do lançamento da Isabela, fiquei bem curiosa a lê-lo. Agora que li, posso contar minhas impressões pra vocês. Posso adiantar que a experiência foi ótima. Pois li o livro sem muita expectativa e muito do que ela escreve, realmente faz sentido. Ao longo das páginas, iremos lidar com reflexões sobre o que faz mal e o que faz bem. O que deve ser cultivado e o que deve ser desapego total. Logo no início, Isabela fala sobre o término de um relacionamento de 2 anos.  Com os conselhos que recebeu e o que foi aprendendo durante a vida, temos o que resulta o Não se apega, não.

Sobre Isabela Freitas

 

Isabela Ribeiro Freitas, 23 anos, sagitariana, nascida em 8 de dezembro de 1990 (no mesmo dia que o Ian Somerhalder hein!). Viciada em livros, músicas, séries, e pessoas. Namora o meu melhor amigo, que é irmão gêmeo do outro melhor amigo. Ela tem quatro gatos, e uma cachorrinha.

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Narrativa

Desapego não é desamor.

Uma autobiografia que os erros e acertos de Isabela são expostos. Ela que sonhava com o principe encantado, ao longo da vida aprendeu que não é nada assim. Sofrer com o coração, todo mundo sobre, mas a forma como se sofre e segue a diante, faz toda a diferença. Amar a si mesma e repaginar sua vida proporcionando o melhor é sempre algo complicado, mas totalmente benéfico. Provavelmente é um livro com o qual você irá se identificar, pelo menos em alguma passagem ou outra, como foi meu caso.

Nos torturamos com memórias que já foram, repetimos cenas, apertamos replay e não pensamos na consequência que isso pode nos trazer.

O passado ruim não pode dar as caras no presente, muito menos no futuro. De uma linguagem simples, direta, comunicativa. Temos aprendizados e reflexões da autora. Isso não envolve somente o relacionamento amoroso, e sim em todas esferas sociais. É normal nos decepcionarmos com pessoas a nossa volta. Mas o melhor jeito de lidar com elas é encarar e não deixar de lado aquele sentimento de decepção.

Diagramação

O trabalho da intrínseca com os autores nacionais é notável. Eles são tão bons quanto os dos autores estrangeiros. Há varias diagramações interessantes, principalmente a cada capítulo. As regras numeradas, páginas vermelhas e tudo que há de bom.

Considerações Finais

De uma forma bem inusitada e descontraída. Isabela acerta no ponto e trás ao leitor algo interessante e questionador de se ler. Uma mistura que podem ter conselhos e expectativas que podemos vivenciar no cotidiano. Sim, é um livro bastante apegado/desapegado no cotidiano comum.

SORTEIO

Em parceria com a Intrínseca, estamos sorteando um exemplar autografado pela querida Isabela Freitas.

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Aymée Meira
Aymée, mas pode me chamar de Amy. Adora um bom café, filmes (já perdi a conta de quantos vi) e livros dos mais diversos gêneros, incluindo eles Stephen King, Agatha Christie, Joe Hill, Harlan Coben e Tess Gerritsen.

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1 Comentário

  1. Confesso que, no início, esse livro não me chamou a atenção, pois além de ser uma auto-ajuda, ainda tinha toques autobiográficos. Mas, depois que li essa resenha, vi que ele tem coisas bem interessantes. Acho que vale a pena ser lido, pois muitas vezes não prestamos atenção nas burradas que fazemos. Ficamos remoendo o passado que só nos faz mal. Espero ler em breve.
    @_Dom_Dom

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