Resenhas

Reboot – Amy Tintera

Reboot

ISBN-13: 9788501401090
ISBN-10: 8501401099
Ano: 2015 / Páginas: 352
Idioma: português
Editora: Galera Record
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Quando grande parte da população do Texas foi dizimada por um vírus, os seres humanos começaram a retornar da morte. Os Reboots eram mais fortes, mais rápidos e quase invencíveis. E esse foi o destino de Wren Connolly, conhecida como 178, a Reboot mais implacável da CRAH, a Corporação de Repovoamento e Avanço Humano. Como a mais forte, Wren pode escolher quem treinar, e sempre opta pelos Reboots de número mais alto, que têm maior potencial. No entanto, quando a nova leva de novatos chega à CRAH, um simples 22 chama sua atenção, e, a partir do momento que a convivência com o novato faz com que ela comece a questionar a própria vida, a realidade dos reinicializados começa a mudar.

Introdução

Desde o lançamento do livro, fiquei mega curiosa para ler, pois me parecia algo bem diferente do gênero distopia. Ando meio bastante saturada do gênero, mas esse livro renovou minhas forças, pois ele é bem diferente dos que estão sendo lançados, espero poder explicar da melhor forma possível pra vocês.

Em Reboot, a população do Texas foi diziamada por um vírus. Alguns seres humanos começam a voltar a vida. Wren Connolly, também conhecida como 178 (ficou 178 minutos morta), é uma reboot da Corporação de Repovoamento e Avanço Humano (CRAH). Sua história começa a mudar quando uma nova leva de novados chega a corporação, um reboot chama sua atenção e contestamentos e reflexões sobre sua vida e da realidade dos reiniciados começa a mudar.

Sobre Amy Tintera

Amy cresceu em Austin, Texas e se formou em jornalismo na Texas A&M University. Depois de fazer um mestrado em cinema na Emerson College, se mudou para Los Angeles, onde ela descobriu que não gostaria de trabalhar na indústria cinematográfica, sendo assim, ela voltou a escrever. Os direitos de filmagem da adaptação de Reboot foram comprados pela Fox.

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Edições Estrangeiras

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Narrativa/Personagens

A narrativa consegue ter ação mesmo meio a explicações e descrições desse novo mundo. A visão de Amy do mundo apocalíptico foi bem peculiar. Em primeira pessoa, sobre a perspectiva de Wren e outros reboots. É fantástico poder acompanhar tudo o que envolve a CRAH através dela.

Não é que li mais um livro em que a protagonista é uma personagem muito feminina e ao mesmo tempo muito forte e determinada, algo que é quase nulo no gênero? Wren é uma diva zumbi reboot!

Callum (22) também é uma gracinha, é o único que vê mil qualidades em Wren e mesmo que o mundo esteja desabando, ele está bem. Ambos tem personalidades muito próximas, talvez seja esse o motivo pelo qual o leitor de certa forma, torce por eles.

Tem romance? Tem, mas não é o foco da narrativa. As coisas não acontecem de um capítulo pro outro, ouso dizer que eu até tinha dúvidas se de fato iria consumar ou não.

O que mais gostei foi o conceito reboot, o tempo (minutos) em que fica morto os torna mais fortes ou mais fracos, além de outras determinantes que ao longo da narrativa vão sendo exploradas.

Diagramação Capa

Gosto muito da capa que faz menção a protagonista, ainda mais da contracapa, onde tem a frase “A reboot perfeita cansou de seguir ordens”. As frases de impacto foram suficientes para que eu o devorasse. A diagramação interna é simples, mas muito fácil de ler. Não foram encontrados erros que comprometam a leitura*.

Considerações Finais

Para não comprometer a leitura de vocês, só posso dizer uma coisa: pra quem gosta de finais fechadinhos, não é o que acontece em Reboot. É finalizado em aberto e deixa o leitor mega curioso pelo próximo. Um livro que abrange um pouco de tudo, mas que vem com uma ideia que até então, não havia visto em nenhum livro do gênero.

Dica: se está lendo algum livro devagar – quase parando -, recomendo que leia esse, seu ânimo para leitura vai ficar renovado. 😀

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Aymée Meira
Aymée, mas pode me chamar de Amy. Adora um bom café, filmes (já perdi a conta de quantos vi) e livros dos mais diversos gêneros, incluindo eles Stephen King, Agatha Christie, Joe Hill, Harlan Coben e Tess Gerritsen.

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1 Comentário

  1. ja gostei do livro por se tratar de uma distopia adoro esse tipo de livro, gostei das capas.

  2. me ganhou pelas primeiras frases da introdução, eu comecei mais uma distopia? ai na primeira frase(correção primeiro paragrafo) parece que vc leu minha mente e nisso o livro me ganhou!!!
    qt ao final não fechado eu não tenho problema, pois tem história que só destruindo o mundo(ou matando os personagens que dá na mesma) teriamos finais fechados. não sedo do tipo continua no próximo cap, “ah ou melhor no próximo livro” ai é ….

  3. Tô morrendo de vontade de ler esse livro porque sou apaixonada por cenários assim. Só a sinopse já me chamou muita atenção, mas depois de ler a sua resenha fiquei ainda mais curiosa. Finais que não são fechadinhos me deixam maluca, capaz que vou até esperar sair o próximo para ler os dois juntos e não ficar pirando. kkkkkk Quero ler muito!

  4. ja gostei do livro por se tratar de uma distopia adoro esse tipo de livro, gostei das capas

  5. Apesar de ter rolado o boom das distopias, ainda tenho saco para lê-los. kkkkkk Fiquei super curioso pra ler essa, pois ela me pareceu ter um “q” de “Reiniciados”. Mas, não apenas por ser uma distopia que ele me chamou a atenção, mas foi o fato de saber que a narrativa tem um ótimo ritmo. Enfim, espero ler em breve.
    @_Dom_Dom

  6. Eu não conhecia esse livro! A capa em si já me encantou. Adorei sua análise Amy, e com certeza lerei. Só estou com medo por ter sequência né, é triste ficar esperando rsrs.
    Beeijos
    http://www.aculpaedosleitores.com

  7. […] Este é o segundo volume, para ler a resenha do primeiro volume, clique aqui. […]

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