A Esperança – Suzanne Collins
Edição: 1
Editora: Rocco
ISBN: 9788579800863
Ano: 2011
Páginas: 421
Tradutor: Alexandre D’Elia
Depois de sobreviver duas vezes à crueldade de uma arena projetada para destruí-la, Katniss acreditava que não precisaria mais de lutar. Mas as regras do jogo mudaram: com a chegada dos rebeldes do lendário Distrito 13, enfim é possível organizar uma resistência. Começou a revolução.
A coragem de Katniss nos jogos fez nascer a esperança em um país disposto a fazer de tudo para se livrar da opressão. E agora, contra a própria vontade, ela precisa assumir seu lugar como símbolo da causa rebelde. Ela precisa virar o Tordo.
O sucesso da revolução dependerá de Katniss aceitar ou não essa responsabilidade. Será que vale a pena colocar sua família em risco novamente? Será que as vidas de Peeta e Gale serão os tributos exigidos nessa nova guerra?
Acompanhe Katniss até o fim do thriller, numa jornada ao lado mais obscuro da alma humana, em uma luta contra a opressão e a favor da esperança.
Introdução
Como disse na resenha anterior, Em Chamas foi uma surpresa boa, pautada de várias ações e momentos interessantes na vida de Katniss Evergreen e seus amigos.
Porém. em A Esperança, a autora tem um grave deslize e deixa o leitor bastante confuso com suas argumentações e ausência de argumentações.
Narrativa
Collins tem uma narrativa com o viés mais político da trilogia, porém el se torna confuso com a ausência de explicações e um final pouco esclarecedor para o último livro da trilogia. Com o fim do distrito 12, a migração para o 13 e a busca incessante por Peeta. O começo do livro tem um ritmo que agrada e tem um grande propósito. Há um jogo de política e os sentimentos de Katniss são aflorados, inquietantes. Do meio pro fim, é um desanimo, uma falta de ação e uma mesmice que dá sono.
Momento Macchiato
“Minhas últimas palavras pairam no ar. Eu me sinto suspensa no tempo. Pairando sobre uma nuvem de calor que é gerada não pelo que me cerca, mas por meu próprio ser.” – pág 112
Considerações Finais
Buscamos algo a mais do que é proposto na trama. O epílogo deixa a desejar e não esperava algo tão morno e azedo como foi.
Mais uma vez Suzanne não me impressionou.
Apesar do interesse na série, ainda não li nada sobre ela.
Bjs, Rose.