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Amor, esporte, preconceito e transtornos psicológicos

Escrita por Beatriz Cortes, formada em Psicologia, obra mostra que histórias de romance podem ir muito além do clichê

Em Aonde quer que eu vá, Beatriz Cortes apresenta uma história emocionante de superação e que é muito mais que um simples romance, discutindo também sobre estereótipos e transtornos psicológicos.
Na trama, a vida de Ester não podia estar melhor, com a realização de um  sonho ao se tornar representante da Confederação Brasileira de Ginástica nos Jogos Olímpicos de Sydney. Porém o pior acontece, e ela vive o paradoxo entre o caos do campeonato mundial, seu amor incondicional pelo esporte e seus medos e inseguranças.
De volta ao Brasil, Ester tem um reencontro inesperado que pode renovar suas esperanças. Será que o amor tem força o suficiente para ajuda-la a se superar?
Com personagens encantadores, reviravoltas impressionantes, e uma história de aprendizado e superação, o livro traz uma trama envolvente e alterna a narração de seus capítulos entre muitos personagens, deixando o leitor sempre ansioso por mais.
Aonde quer que eu vá expõe como a sociedade enxerga com preconceito as pessoas com transtornos psicológicos, além de demonstrar as exigências e pressões que atletas de alto rendimento sofrem. A autora gosta de mostrar  em suas obras que o amor pode ajudar a superar dores inimagináveis.
Tocante e sensível, Aonde quer que eu váé uma obra que busca mostrar que a felicidade é possível mesmo diante das incompreensíveis surpresas do destino.

No fim, restava  me acreditar. Acreditar que sempre há uma luz no fim do túnel. O que eu não sabia era que essa luz teria um nome…” – (p.14 ) Beatriz Cortes

Escrita por Beatriz Cortes, formada em Psicologia, obra mostra que histórias de romance podem ir muito além do clichê

Em Aonde quer que eu vá, Beatriz Cortes apresenta uma história emocionante de superação e que é muito mais que um simples romance, discutindo também sobre estereótipos e transtornos psicológicos.

Na trama, a vida de Ester não podia estar melhor, com a realização de um sonho ao se tornar representante da Confederação Brasileira de Ginástica nos Jogos Olímpicos de Sydney. Porém o pior acontece, e ela vive o paradoxo entre o caos do campeonato mundial, seu amor incondicional pelo esporte e seus medos e inseguranças.

De volta ao Brasil, Ester tem um reencontro inesperado que pode renovar suas esperanças. Será que o amor tem força o suficiente para ajuda-la a se superar?

Com personagens encantadores, reviravoltas impressionantes, e uma história de aprendizado e superação, o livro traz uma trama envolvente e alterna a narração de seus capítulos entre muitos personagens, deixando o leitor sempre ansioso por mais.

Aonde quer que eu vá expõe como a sociedade enxerga com preconceito as pessoas com transtornos psicológicos, além de demonstrar as exigências e pressões que atletas de alto rendimento sofrem. A autora gosta de mostrar em suas obras que o amor pode ajudar a superar dores inimagináveis.

Tocante e sensível, Aonde quer que eu váé uma obra que busca mostrar que a felicidade é possível mesmo diante das incompreensíveis surpresas do destino.

” No fim, restava me acreditar. Acreditar que sempre há uma luz no fim do túnel. O que eu não sabia era que essa luz teria um nome…” – (p.14 ) Beatriz Cortes

SOBRE O AUTORA Beatriz Cortes é uma autora jovem pronta para transformar suas ideias e sentimentos em páginas de livros. Psicóloga, com 23 anos e nascida no interior do Rio de Janeiro, em meio a grande variedade de livros disponíveis no mercado, Beatriz Cortes faz parte de uma geração que se orgulha de poder contribuir para o crescimento e fortalecimento da literatura nacional. Leitora assídua desde a infância, a jovem é a autora de três livros publicados pela Novo Século Editora em seu selo principal, O outro lado da memória, Por uma questão de amor e Aonde quer que eu vá, romances que são capazes de emocionar leitores de todas as idades. Em Meu doce azar, a autora se desafia em um novo estilo, prometendo discutir com bom humor o importante papel da mulher na sociedade.

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Aymée Meira
Aymée, mas pode me chamar de Amy. Adora um bom café, filmes (já perdi a conta de quantos vi) e livros dos mais diversos gêneros, incluindo eles Stephen King, Agatha Christie, Joe Hill, Harlan Coben e Tess Gerritsen.

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