Entrevista com Jodi Meadows
Confira abaixo entrevista cedida a editora Valentina com perguntas de blogs parceiros:
Perguntas para Jodi Meadows, autora de Almanova:
[Oh My Dog Estol Com Bigods] Quando você começou a escrever a trilogia Incarnate, ela sempre foi uma trilogia? Você já sabia toda a história antes de começar ou ela foi surgindo à medida que você ia escrevendo? Você mudou alguma coisa depois que os fãs leram o primeiro livro?
Jodi Meadows (JM): Eu sempre soube que seria uma trilogia. Antes de começar a escrever Almanova, eu escrevi a sinopse… que se transformou em três sinopses, logo três livros. E por causa dessas sinopses eu já tinha uma linha da história para seguir. Mas uma coisa bem significativa foi mudada depois que terminei de escrever o livro 1. (Só que eu não vou contar o que mudou, é segredo!). Mas não foi porque alguém comentou sobre isso, mas sim porque eu percebi que a forma original não era a melhor para a história.
Você acredita em reencarnação? E em alma gêmea? Já encontrou a sua nesta vida?
JM: Reencarnação não faz parte das minhas crenças, mas eu acho fascinante. Quando minha irmã e eu éramos mais novas costumávamos brincar de faz de conta, onde nesse mundo éramos princesas reencarnadas originárias de um mundo ficcional.
Quanto a almas gêmeas – talvez. Eu sou muito feliz casada!
Qual a sua relação com a música? Você toca algum instrumento?
JM: Eu sempre me senti muito conectada com a música, desde bem jovem. Com 11 anos eu aprendi a tocar flauta. Eu era boa nisso!
Existe alguma característica sua que você exportou para um personagem de Almanova? Se sim, qual personagem e característica?
JM: Eu não coloco minhas características específicas nos meus personagens, porém nós temos algumas similaridades. Eu e Ana frequentemente nos sentimos inseguras sobre as coisas que amamos, enquanto eu e Sam somos vistos como amigos de boa índole, sempre presentes para ajudar.
Onde você se inspirou para criar algo tão único como a mitologia da trilogia Incarnate?
JM: Eu não me lembro! Tive a ideia uns três anos antes de começar a escrever. Lembro que adorei a ideia, mas pensei que seria bastante complicado escrevê-la. Então, eu a deixei de lado e trabalhei em outras coisas nesse meio tempo. Só quando eu senti que estava preparada para o desafio de desenvolver essa história é que eu peguei as anotações iniciais e comecei a escrever a trilogia Incarnate.
[Moonlight Books] Jodi, por que a escolha de reencarnação como base de sua série? Foi proposital, de maneira a levantar a questão de segundas chances para reparar os erros, ou de nos mostrar que exatamente por não saber se há como melhorar a cada vida, devemos dar o nosso melhor agora?
JM: Não costumo sentar e pensar: “Tudo bem, vou escrever uma história com essa ideia”. Para mim, as histórias vêm do meu subconsciente. Já escrevi muitas histórias sobre muitas coisas, e a trilogia Incarnate é a primeira que eu gostei o suficiente para publicar. Aconteceu de ser sobre reencarnação.
Mas eu amo a ideia de segundas chances, de levar os projetos adiante e nunca sentir que o tempo está escorrendo pelas suas mãos e você não conseguirá realizar seus sonhos e objetivos de vida.