[1] The Walking Dead
Introdução
Em meio a uma confusão em uma pequena cidade do interior. Dois policiais estão cercados por um homem que escapou da prisão e está armado. Um dos policiais tenta conté-lo e pede ajuda a seu parceiro, porém, o prisioneiro consegue acertá-lo. Esse policial acorda no hospital e encontra um mundo completamente diferente do que estava acostumado. Assim começa o primeiro volume de uma série de HQ’s que tem sucesso mundial não só através da mesma, bem como na literatura e na série de tv.
Sobre Robert Kirkman
Robert é um escritor de histórias em quadrinhos norte-americano. Ele é conhecido por seus trabalhos The Walking Dead (Image Comics) e Invencível (Skybound).
Robert também é produtor executivo do seriado exibido pela AMC (The Walking Dead), no Brasil é exibido pela Fox.
Sobre Michael Anthony (Tony Moore)
Michael é um quadrinista norte-americano, co-criador da série de quadrinhos TWD. Moore foi indicado duas vezes para o Eisner Awards (2004/2005) e ganhou o troféu HQ Mix em 2007 na categoria Publicação de Terror, pela edição brasileira de TWD.
Sobre Cliff Rathburn
Colorinista, foi trabalhar cedo para a DC Comics, tornou-se conhecido pelo trabalho de colorização em escala de cinza para a série de Robert Kirkman. Já trabalhou para a Marvel Comics anteriormente.
Enredo
Rick Grimes, acorda desnorteado no hospital e leva um susto ao encontrar o local totalmente revirado, pede por ajuda porém, o que encontra lhe choca mais ainda. Com medo e preocupação, Rick vai até a casa onde seu filho e esposa estão. Nesse edição o que está em jogo é a busca de Rick pelos seus familiares (Lori e Carl). Ele acorda do coma e vê a pequena cidade toda revirada, não acha sua família e ruma a Atlanta na esperança encontrá-los.
The Walking Dead não é uma HQ sobre zumbis, é uma história que aborda o comportamento humano no geral, em específico o seu espírito de sobrevivência e o quanto seus conceitos podem ser corronpidos pela situação. Focado em um apocalipse onde se não se proteger, sua vida terá os dias contados. Esse é o ponto principal tanto dos quadrinhos quanto a série e os livros.
Mesmo a edição não tendo muitos diálogos (somente num ponto), é possível notar um sutil lado cômico muito forte nos desenhos e na proposta, o que torna uma leitura bem prazeirosa e cativante, não só pela premissa, mas por essa veia cômica e curiosa.
Considerações Finais
O primeiro volume apresenta algo bem introdutório, há um suspense e um plot convincente. Tanto ele, como nós não sabemos o que aconteceu anteriormente. É uma edição sem muitos diálogos, pois em sua maioria Rick está sozinho. Fico imaginando quem teve que lidar com a curiosidade de saber o que acontecia na edição seguinte. Afinal, o final desse deixa várias perguntas no ar e ter de esperar a continuação é complicado.
Haverá resenhas de todos os volumes aqui no Macchiato. Logo haverá uma página onde poderão encontrar todas elas.
Adoro a série. Muito legal poder ler resenhas sobre os quadrinhos. Você notou muita diferença entre o quadrinho e a série?
beijo
Rô
Eu não consigo gostar de zumbis!! Não mesmo 😛 nunca assisti a serie e nem pretendo .. Kk
Mas minha melhor amiga ama (#ironia) e eu estava pensando em dar para ela de aniversário o quadrinho!
Beijos,
Carol
sabe, apesar dos burburinhos e secesso que a serie televisiva vem fazendo, eu não consigo pegar essa serie para ver, a vontade ainda não bateu, toda vez que vou baixar o epi da serie eu acabo desistindo dela e baixando outra :\
Espero que algum dia essa vontade venha, e olha eu tô surpresa não sabia que THE WALKING DEAD é de uma HQ pensei que vinha de um Game.
Estava com tédio hoje e tentei assistir a serie! Não consegui mesmo .. Hahaha qual a graça que as pessoas vêem em zumbis? :X
Beijos,
Carol
Zumbis são legais… Eles são gente como todo mundo… gente que comerá você mas pelo menos sabemos oq esperar deles né? rs
EU TENHO UM TRAUMA COM ESSE QUADRINHO. A CENA DO BEBÊ E DA MÃE… FOI ALI QUE EU PAREI E NÃO PRETENDO VOLTAR. Mentira eu li de novo e continuou o show de bizarrice, tenho coração fraco daí largo, mas tb sou masoquista e volto .-.
Essa hq é um choque total, principalmente nos primeiros exemplares, cara… como assim Carl? Tão rápido? hahahaha
O famoso “ce tá bem, carl?” sempre me provoca risos hahaha
beijos
Oi,
histórias de zumbis não são as minhas favoritas e THE WALKING DEAD, tanto série quanto HQ, nunca me atraiu, acho a trama nem um pouco inovadora e até meio chatinha. Entretanto, adorei o traço do HQ e talvez daria uma chance a ele.
Bjs
Olha Ana, minha recomendação é que leia. Eu fiquei em choque com as mudanças feitas tanto na série como nos livros. Algumas são compreensíveis, outras nem tanto. O traço e os tons de cinza são perfeitos. ♥ aproveitamos o bom preço da Comix na Comic Con e compramos até a hq numero 6. Aqui no blog haverá resenha de todas já publicadas, serão aos poucos. Seria legal se lesse e comentasse o que achou, eu ia amar na verdade. 😀
Beijos
Engraçado que com o The Walking Dead, fiz como a maioria das pessoas, entrei no universo utilizando a “porta” do seriado. Acho que ainda dá tempo de me recuperar e realmente seguir a história.