CRÍTICA | Missa da Meia-noite, a nova série de terror da Netflix
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CRÍTICA | Veja nossa opinião sobre Missa da Meia-noite, a nova série de terror da Netflix

CRÍTICA | Missa da Meia-noite, a nova série de terror da Netflix
“Missa da Meia-Noite” é a nova série de terror da Netflix! Do mesmo criador de “A Maldição da Residência Hill” (Mike Flanagan) e com repetição de alguns atores já conhecidos de sua produção, a nova aposta da plataforma está dando o que falar. Confira no texto se vale a pena assistir ou não!

 

 

Minissérie “Missa da Meia-Noite” é repleta de suspense

A história gira em torno de alguns personagens principais. Nós começamos acompanhando a volta de Riley Flinn (Zack Gilford) à sua cidade natal, a Ilha Crockett, um local não só isolado como também com uma comunidade cheia de segredos.

Quase ao mesmo tempo, o novo sacerdote, padre Paul (Hamish Linklater), chega à ilha para assumir a igreja. Os moradores, acostumados com o padre anterior, demoram a aceitar o novo, mas tudo muda quando milagres começam a acontecer.

Os moradores de Crockett não sabiam que estavam tão desesperados para acreditar em algo até esse momento. Começando uma onda de fanatismo cego, até onde eles vão para presenciar os milagres divinos e o que eles acham ser o amor de Deus?

CRÍTICA | Missa da Meia-noite, a nova série de terror da Netflix

(Distribuição: Tech News Brasil)

Muitas reviravoltas e aquele terror dos bons preenchem os episódios

A história começa a tomar proporções inimagináveis e os mistérios que cercam padre Paul e os habitantes do local vão se revelando. Há alguns diálogos extensos demais na minha opinião, mas tem também muita reflexão, principalmente sobre fanatismo religioso, perdas e evolução pessoal.

Além disso, pode contar com várias cenas emocionantes e, claro, muitas referências a um terror clássico, com alguns jump scare e elementos sobrenaturais.

Um conselho: não se apegue a nenhum personagem. A mão é pesada estilo GOT!

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(Distribuição: AdoroCinema)

As produções de Mike Flanagan para a Netflix estão interligadas?

Uma das personagens principais é a atriz Kate Siegel, que também era uma das principais em “A Maldição da Residência Hill“. E esta não é a única coincidência! Flanagan produziu estas duas séries, além de “A Maldição da Mansão Bly” e trouxe assuntos em comum nas três produções, como a questão dos vícios, por exemplo.

Apesar de inclusive haver muitos atores em comum nas três produções citadas, Flanagan garante que não se trata de uma continuação. E funciona da mesma forma! Só espero, ansiosa, por mais produções suas!

São 7 episódios relativamente longos, mas que prendem tanto que você nem percebe passar direito. Vale muito a pena! Só não dei nota máxima porque algumas partes foram realmente bem enroladas e o final deixou um vazio, apesar de ter tido muita desgraceira (amo!).

E você, já viu “Missa da Meia-Noite”? Se não, ficou com aquela curiosidade? Nos diga nos comentários e vamos conversar sobre teorias! Até breve 😉

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Aymée Meira
Aymée, mas pode me chamar de Amy. Adora um bom café, filmes (já perdi a conta de quantos vi) e livros dos mais diversos gêneros, incluindo eles Stephen King, Agatha Christie, Joe Hill, Harlan Coben e Tess Gerritsen.

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