Jessica Jones 01X01 – "Moça bonita não paga"
A série estreou na Netflix na sexta-feira passada. Desde então, tenho assistido dois episódios por dia. Como tenho gostado muito deles. Aqui no Macchiato haverão pequenas reviews de cada episódio e no final, um post especial sobre a série. Espero que gostem tanto quanto eu gostei.
A estreia de Demolidor no começo do ano deu a chance de mais uma produção entre a Marvel e a Netflix. Jessica Jones, é uma heroína que investe na carreira de detetive particular. Ela desiste da carreira de combater o crime para ganhar a vida como detetive. Seu inimigo Kilgrave volta para assombrá-la. Em um ambiente noir, ambientado na cidade de Nova Iorque.
O episódio piloto
Somos apresentados ao cotidiano de Jessica Jones, ela busca provas de traições entre casais e vive nas sombras procurando aquela escapada. Um casal a procura para solucionar o desaparecimento da filha atleta, que do “nada” abandonou a faculdade e a república onde morava. Sabemos logo nesse episódio fragmentos do passado em que Kilgrave era mais presente, embora não tenha uma aparição marcante do mesmo nesse episódio.
Personagens
Jessica Jones (Krysten Ritter), apesar de muitos não terem acreditado nela de início. Eu sempre consegui imaginá-la no papel com facilidade. E nesse primeiro episódio é um tremendo cala boca pra quem tinha alguma dúvida. Escolha bem feita, personagem densa e incrível. Tem uma vida difícil, mas que na hora “H”, consegue resistir aos traumas do passado.
Luke Cage (Mike Colter) temos uma pequena introdução do personagem, muito semelhante ao dos quadrinhos. Já foi anunciado, que ano que vem, terá uma série própria.
A química ente Colter e Ritter é muito bem explorada na trama, alguns momentos bem divertidos, confesso. O episódio já tem algumas cenas mais picantes, algo que até então, não havia em filmes e séries da Marvel.
Kilgrave (David Tennant) sua aparição ainda é enigmática e vem por meio de flashbacks.
Outros personagens também aparecem na trama, mas não tem a mesma atenção dos que o citados acima.
Considerações finais
O primeiro episódio é muito bem executado, tempo suficiente para se adaptar ao clima e entender a problemática que está por vir. É impossível assistir e não querer ir para o próximo. Confesso, nem esperei os 15 segundos de um episódio para o outro.
Amy!
Preciso assinar o Netflix, tem muita série boa.
Meu problema é que nem adianta assinar para não assistir, né? Vou dar mais um tempinho.
“Sem a música, a vida seria um erro.”(Friedrich Nietzsche)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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